quinta-feira, 26 de agosto de 2010

DÂNDI ATÍMICO [Manoel Serrão]




















Desbrio cromo rude anômalo.
Ethos aléxico nude atímico.
Xeno-imago anon-imato o atávico,
Persona enfadonha divisa psique da soma.


Neo-autômato, risus sardonicus.
Dândi inseto desafeito o afeto.
L’infâme do não-ser o afago,
O héxis no desfrute da Távora.


Suícida!
Voro animi mori o cordi cida?
Suícidio vacante o Matrix.
O nada ser visto,
O não-acontecido.
O irreal e O invisível.
O Silente insidia tornado exílio que apaga o outro.

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